Uma comparação entre
médias de tratamentos é denominada contraste, é utilizada quando os tratamentos
possuem estruturas lógicas.
A estimativa é o efeito real da estatística, é utilizado
quando objetiva-se na comparação que pode ser positiva ou negativa.
ER = Y
R.K
Aplicando dados do livro Experimentação Agrícola, de
Banzatto e Kronka (2006), dos demais exemplos.
Procedimento no SAS:
PROC
GLM DATA = SASUSER.PINUS;
CLASS TRAT;
MODEL ALTPINUS = TRAT / SS3;
CONTRAST
‘SC VS DEMAIS’ TRAT 4 -1 -1 -1 -1;
CONTRAST ‘SCE VS SCENPK’ TRAT 0 1 -1 0 0;
CONTRAST ‘SCVNPK VS SCV’ TRAT 0 0 0 -1 1;
CONTRAST
‘SCE VS DEMAIS’ TRAT -1 4 -1 -1 -1;
ESTIMATE
‘SC VS DEMAIS’ TRAT 4 -1 -1 -1 -1 / DIVISOR = 4;
ESTIMATE
‘SCE VS SCENPK’ TRAT 0 1 -1 0 0;
ESTIMATE
‘SCVNPK VS SCV’ TRAT 0 0 0 -1 1;
ESTIMATE
‘SCE VS DEMAIS’ TRAT -1 4 -1 -1 -1 / DIVISOR = 4;
RUN;
QUIT;
Entendendo
procedimentos:
ESTIMATE:
É o efeito real da estatística;
LNNP = Logaritmo Neperiano.
Alguns resultados:
Y1= SC VS DEMAIS, apresentou
significância a 1% de probabilidade pelo teste f;
Y2= SCE VS SCENPK, é tido como
não significativo;
Y3 = SCVNPK VS SCV, é
significativo a 5% de probabilidade, pelo teste f;
Y4= SCE VS DEMAIS, apresentou
significância a 1% de probabilidade pelo teste f.
Ao observarmos a estimativa, conclui-se no
tocante ao efeito real que:
Y1= Utilizando o tratamento SC
ao invés dos demais as plantas deixarão de crescer aproximadamente 1,09cm;
Y2= O uso do tratamento SCE em
relação ao tratamento SCENPK resultará
num crescimento de 0,12cm.
Y3= Quando comparado o
tratamento SCVNPK com o tratamento SCV, as plantas cresceriam 0,87cm, neste
caso seria interessante o uso da vermiculita mais o NPK.
Y4= O tratamento SCE comparado
aos demais tem-se como resultado um crescimento de 0,82cm, o que indica, nestas
condições, que é melhor utilizar somente o solo de cerrado com esterco, pois o
uso do NPK e da vermiculita, encareceria a produção, elevando os custos da
cultura do eucalipto.